4º DOMINGO APÓS PENTECOSTES
2ª
Classe – Paramentos Verdes
Para ler/baixar o Próprio completo desta Missa, clique aqui.
"Aparição no Lago Tiberíades"
Pintura gótica de 1311, por Duccio de Buoninsegna.
"Aparição no Lago Tiberíades"
Pintura gótica de 1311, por Duccio de Buoninsegna.
Epístola
de São Paulo Apóstolo aos Romanos 8, 18-23.
Irmãos: Estou
persuadido que os nossos sofrimentos de agora não tem proporção com a futura
glória, que se há de manifestar em nós. Também a criação aguarda esta
manifestação dos filhos de Deus. A criação, com efeito, está sujeita à vaidade,
- não voluntariamente, mas pela autoridade do que a sujeitou, conservando-a,
todavia, na esperança; na verdade, também a criação deverá ser liberta da
escravidão da corrupção, com rumo à gloriosa liberdade dos filhos de Deus.
Porque, como sabemos, toda a criação continua ainda a gemer como que em dores de
parto. Não só ela, porém, mas também nós próprios, que temos as primícias do
Espírito: também nós gememos, dentro de nós próprios, na expectativa da adoção
dos filhos de Deus, - da redenção do nosso corpo, em Jesus Cristo, Nosso
Senhor.
Evangelho
de Jesus Cristo segundo São Lucas 15, 1-10.
Naquele tempo: A multidão, para ouvir a palavra de
Deus, comprimia-se à volta de Jesus, quando Ele estava ao pé do lago de
Genesaré. Viu, então, paradas na margem do lago, duas barcas, cujos pescadores
tinham descido, e estavam a lavar as redes. Subiu para uma das barcas, que era
a de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da praia. Depois, sentando-se
na barca, dali ensinava a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faz-te ao largo, e lançai as vossas redes para a
pesca.” Simão, porém,
respondeu-Lhe dizendo: “Mestre! Trabalhamos toda a noite, e não apanhamos
nada; contudo, lançarei as redes, sob a vossa palavra.” Tendo feito isto, apanharam tal quantidade de
peixe, que as redes se rompiam. Acenaram, por isso, aos companheiros, que
estavam na outra barca, para que os viessem ajudar. Vieram, e encheram tanto
ambas as barcas, que quase se afundavam. Simão Pedro, vendo isto, lançou-se aos
pés de Jesus, dizendo: “Retirai-Vos de mim, Senhor, porque sou um pecador!” O espanto, na verdade, tinha-o invadido, bem como
aos que se encontravam com ele, por causa da pescaria que tinham acabado de
fazer - o mesmo acontecendo a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros
de Simão. Jesus, todavia, disse a Simão: “Nada receies! Daqui em diante, serás pescador de
homens.” Então, puxadas as barcas para a terra, e tendo
deixado tudo, seguiram-No.