quinta-feira, 31 de dezembro de 2009 A verdade por trás da fantasia da pornografia
Por Shelley Lubben
Nota: O conteúdo pode não ser adequado para crianças.
Filmes pornográficos cheios de cenas de sexo apresentando louras cujos olhos sedutores parecem dizer “quero você” possivelmente são uma das maiores enganações de todos os tempos. Acredite em mim, falo com propriedade. Eu fazia isso o tempo todo, eu fazia filmes, e tudo por desejo de poder e por amor ao dinheiro. Eu nunca gostei de sexo. Eu nunca quis fazer sexo. É isso mesmo, nenhuma de nós – mulheres lindas com o cabelo recém tingido de loiro – nenhuma de nós gosta de fazer pornografia. Na verdade, a gente detesta. Odiamos ser tocadas por estranhos que nem ligam para nós. Odiamos ser degradadas com seus odores desagradáveis e corpos suados. Algumas mulheres odeiam tanto que se pode ouvi-las vomitando no banheiro entre as cenas. Outras podem ser vistas do lado de fora fumando interminavelmente cigarro após cigarro...
Mas a indústria pornográfica quer que VOCÊ pense que as atrizes pornográficas adoram sexo. Eles querem que você pense que gostamos de ser degradadas por todo tipo de atos repulsivos. Na verdade, atrizes pornográficas têm chegado no “set” de filmagem sem saber de certos requerimentos, e os produtores falam que ela tem que fazer aquilo ou sair sem receber pagamento. Trabalhe agora ou não trabalhe nunca mais. Sim, nós escolhemos. Algumas precisavam do dinheiro. Mas fomos manipuladas, coagidas, e até ameaçadas. Algumas de nós pegaram Aids, eu pessoalmente peguei Herpes, uma doença sexualmente transmissível (DST) que não tem cura. Outra atriz pornô foi para casa depois de tentar em vão fugir de sua dor, colocou uma pistola na cabeça e puxou o gatilho. Agora ela está morta.
Seguramente pode-se dizer que a maioria das mulheres que começam a atuar em filmes pornôs para fazer dinheiro provavelmente não cresceu em um ambiente saudável em sua infância também. De fato, muitas atrizes admitem ter sofrido abuso sexual, abuso físico, abuso verbal e negligência por parte dos pais. Algumas foram estupradas por parentes e molestadas por vizinhos. Quando éramos pequenas garotas queríamos brincar com bonecas e ser mãe delas, e não ter grandes e assustadores homens em cima de nós. Então nos ensinaram desde criança que o sexo nos fazia ter valor. As mesmas violações horríveis que experimentamos naquela época, passamos a reviver enquanto fazemos nossos truques diante das câmeras. E nós odiávamos cada minuto daquilo. Somos apenas pequenas meninas traumatizadas vivendo à base de anti-depressivos, drogas e álcool, e teatralizando nossa dor na frente de VOCÊ, que continua abusando de nós.
Enquanto continuamos nos traumatizando ao fazer mais e mais filmes “adultos”, usamos mais e mais álcool e drogas. Vivemos constantemente com medo de pegar Aids e DST’s. Toda vez que receamos estar com o vírus e entramos em pânico, corremos para a clínica mais próxima para um “checkup” de emergência. Os produtores de filmes pornôs insistem em oferecer aos espectadores o sexo fantasioso que eles demandam, sacrificando ao mesmo tempo aqueles mesmos que fazem tudo acontecer. Herpes, gonorréia, sífilis, clamídia, e outras doenças fazem parte das angústias com que lidamos diariamente. Fazemos testes todo mês, mas sabemos que teste não é prevenção. Além da preocupação em pegar uma doença, há outras atividades prejudiciais que fazemos e que também são muito perigosas. Algumas de nós tiveram danos físicos em partes internas do corpo.
Quando as atrizes pornográficas terminam o dia e vão para casa, tentam estabelecer relações saudáveis, mas alguns de nossos namorados ficam com ciúmes e abusam fisicamente de nós. Portanto, ao invés de relacionamento com outra pessoas, casamos com os diretores dos filmes, enquanto outras de nós preferem relacionamentos lésbicos. Realmente um momento marcante é quando nossa filha acidentalmente sai para fora e vê mamãe beijando uma outra mulher.
Em nossos dias de folga caminhamos por aí feito zumbis, com uma cerveja em uma mão e um copo de uísque na outra. Não conseguimos fazer a limpeza, por isso vivemos no meio da porcaria a maior parte do tempo ou contratamos uma doce senhora estrangeira para vir e limpar a bagunça. Atrizes pornôs também não são boas cozinheiras. Pedir comida fora é normal para nós, e a maioria das vezes vomitamos depois de comer, porque somos bulímicas.
Para aquelas atrizes pornôs que têm filhos, nós somos as PIORES mães. Reclamamos, gritamos e batemos nas crianças sem razão. A maior parte do tempo estamos intoxicadas ou “altas”, e nossas crianças de 4 anos de idade é que nos ajudam a levantar do chão. Quando chegam clientes para o sexo, trancamos as crianças nos quartos, e dizemos para ficarem quietas. Eu costumava dar para minha filha um “beep”, falando para ela esperar no parque até que tivesse terminado.
A verdade é que NÃO HÁ fantasia na pornografia. É tudo uma mentira. Um olhar mais cuidadoso nas cenas da vida de uma estrela pornô mostrará a você um filme que você não quer ver. A verdadeira realidade é que nós, atrizes pornôs, gostaríamos de dar um ponto final na vergonha e no trauma das nossas vidas, mas não podemos fazer isso sozinhas. Precisamos que vocês, homens, lutem pela nossa liberdade e nos devolvam a honra. Precisamos que vocês nos segurem em seus braços fortes enquanto choramos amargamente nossas lágrimas sobre nossas profundas feridas, e comecemos a nos curar. Queremos que vocês joguem fora nossos filmes e ajudem a juntar novamente os fragmentos dispersos de nossas vidas. Precisamos que vocês rezem por nós pelos próximos quinze anos, para que Deus escute e repare nossas vidas arruinadas. Portanto, não acredite mais em mentiras. Pornografia nada mais é do que sexo “fake”, de faz de conta, na tela do vídeo. Acredite em mim, eu sei o que estou falando.
Shelley Lubben – ex-atriz pornográfica
“Dedicado a todas as atrizes pornográficas que pegaram Aids, morreram de overdose de drogas e cometeram suicídio.”
Este blogue é tradicional e também fiel á verdadeira Religião Una, Católica, Apostólica, Romana e tem por objectivo a divulgação da Missa Tridentina em Portugal e no Brasil,e preservar a sua Doutrina original. Dedico este blog á Virgem Santíssima, ao Sagrado Coração de Jesus,a São José e as Almas do Purgatório,como reconhecimento e gratidão por me terem tirado do Paganismo. Evangelização Tradicional e Apostolado de Oração no Porto.
Jesus Crucified
Holy Tridentine Mass - Santa Missa Tridentina.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
How to begin to pray in Latin.
PATER NOSTER, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.
OUR FATHER, who art in heaven, hallowed be Thy name. Thy kingdom come. Thy will be done on earth as it is in heaven. Give us this day our daily bread and forgive us our trespasses as we forgive those who trespass against us. And lead us not into temptation, but deliver us from evil. Amen.
This prayer was given to us by our Lord Jesus Christ Himself when the apostles asked Him to teach them how to pray (Mt 6:9-13) and thus the prayer has been a part of the Church since the very beginning. The Didache (1st-2nd century) commends the prayer to be recited by the faithful three times during the day. In the latter part of the 4th century it became an official part of the Mass and was recited after the breaking of the bread. Later, Pope St. Gregory the Great, influenced by St. Augustine, moved it to just before the breaking of the bread where it has been ever since. Today, the Didache's tradition of reciting the prayer thrice daily continues in the Church with the Lord's Prayer being recited at Mass and then twice more during the Liturgy of the Hours, at Lauds and Vespers.
Prior to the Protestant Reformation, the Our Father was universally recited in Latin in the West by clergy and laity alike. The rather curious English translation we have today is due to Henry VIII's efforts to impose a standard English version across his realm. Catholics, not wishing to be overly conspicuous in a place very hostile to the Catholic Church at the time, adopted the translation in order to remain inconspicuous.
AVE MARIA, gratia plena, Dominus tecum. Benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui, Iesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc, et in hora mortis nostrae. Amen.
HAIL MARY, full of grace, the Lord is with thee. Blessed art thou amongst women and blessed is the fruit of thy womb, Jesus. Holy Mary, Mother of God, pray for us sinners, now, and in the hour of our death. Amen.
The Ave Maria is perhaps the most popular of all the Marian prayers. It is composed of two distinct parts, a Scriptural part and an intercessory part. The first part, the Scriptural part, is taken from the Gospel of St. Luke and joins together the words of the Angel Gabriel at the Annunciation (Lk 1:28) together with Elizabeth's greeting to Mary at the Visitation (Luke 1:42). The joining of these two passages can be found as early as the fifth, and perhaps even the fourth, century in the eastern liturgies of St. James of Antioch and St. Mark of Alexandria. It is also recorded in the ritual of St. Severus (538 AD). In the west it was in use in Rome by the 7th century for it is prescribed as an offertory antiphon for the feast of the Annunciation. The great popularity of the phrase by the 11th century is attested to in the writings of St. Peter Damian (1007-1072) and Hermann of Tournai (d.c. 1147). Later, probably by Pope Urban IV around the year 1262, Jesus' name was inserted at the end of the two passages.
The second half of the prayer (Holy Mary..) can be traced back to the 15th century where two endings are found. One ending, Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, is found in the writings of St. Bernardine of Siena (1380-1444 AD) and the Carthusians. A second ending, Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis nunc et in hora mortis nostrae, can be found in the writings of the Servites, in a Roman Breviary, and in some German Dioceses. The current form of the prayer became the standard form sometime in the 16th century and was included in the reformed Breviary promulgated by Pope St. Pius V in 1568
Please visit this site for other prayers in Latin and English.
http://www.preces-latinae.org/index.htm
OUR FATHER, who art in heaven, hallowed be Thy name. Thy kingdom come. Thy will be done on earth as it is in heaven. Give us this day our daily bread and forgive us our trespasses as we forgive those who trespass against us. And lead us not into temptation, but deliver us from evil. Amen.
This prayer was given to us by our Lord Jesus Christ Himself when the apostles asked Him to teach them how to pray (Mt 6:9-13) and thus the prayer has been a part of the Church since the very beginning. The Didache (1st-2nd century) commends the prayer to be recited by the faithful three times during the day. In the latter part of the 4th century it became an official part of the Mass and was recited after the breaking of the bread. Later, Pope St. Gregory the Great, influenced by St. Augustine, moved it to just before the breaking of the bread where it has been ever since. Today, the Didache's tradition of reciting the prayer thrice daily continues in the Church with the Lord's Prayer being recited at Mass and then twice more during the Liturgy of the Hours, at Lauds and Vespers.
Prior to the Protestant Reformation, the Our Father was universally recited in Latin in the West by clergy and laity alike. The rather curious English translation we have today is due to Henry VIII's efforts to impose a standard English version across his realm. Catholics, not wishing to be overly conspicuous in a place very hostile to the Catholic Church at the time, adopted the translation in order to remain inconspicuous.
AVE MARIA, gratia plena, Dominus tecum. Benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui, Iesus. Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc, et in hora mortis nostrae. Amen.
HAIL MARY, full of grace, the Lord is with thee. Blessed art thou amongst women and blessed is the fruit of thy womb, Jesus. Holy Mary, Mother of God, pray for us sinners, now, and in the hour of our death. Amen.
The Ave Maria is perhaps the most popular of all the Marian prayers. It is composed of two distinct parts, a Scriptural part and an intercessory part. The first part, the Scriptural part, is taken from the Gospel of St. Luke and joins together the words of the Angel Gabriel at the Annunciation (Lk 1:28) together with Elizabeth's greeting to Mary at the Visitation (Luke 1:42). The joining of these two passages can be found as early as the fifth, and perhaps even the fourth, century in the eastern liturgies of St. James of Antioch and St. Mark of Alexandria. It is also recorded in the ritual of St. Severus (538 AD). In the west it was in use in Rome by the 7th century for it is prescribed as an offertory antiphon for the feast of the Annunciation. The great popularity of the phrase by the 11th century is attested to in the writings of St. Peter Damian (1007-1072) and Hermann of Tournai (d.c. 1147). Later, probably by Pope Urban IV around the year 1262, Jesus' name was inserted at the end of the two passages.
The second half of the prayer (Holy Mary..) can be traced back to the 15th century where two endings are found. One ending, Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, is found in the writings of St. Bernardine of Siena (1380-1444 AD) and the Carthusians. A second ending, Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis nunc et in hora mortis nostrae, can be found in the writings of the Servites, in a Roman Breviary, and in some German Dioceses. The current form of the prayer became the standard form sometime in the 16th century and was included in the reformed Breviary promulgated by Pope St. Pius V in 1568
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